Fotos enviadas por Waldir do Carmo Guimarães Albieri querido colega de estudo e de bola.
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De pé: Frei Ernesto, Henrique Lieppelt, Edgard Poças e Antonio Celso Carramegna e frei Adriano “amnhã non av’ra aulam” Agachados: Jaques (não lembro o sobrenome), Paulinho “Zumbi” e Waldyr Albieri. Timaço!
Ao centro, Paulo Ribeiro, à direita Waldir Albieri e à esquerda Mussú (Ricardo Mussumeci) e sua sensual napa em reunião da diretoria do grêmio.
Novamente juntos, eu e o violão…
Ricardo Bérgamo, Edgard Poças, Alfredo Prôto Waldir Albieri e Atélio, alguns muitos anos depois em reunião de veteranos no teatro do CSA, após a missa, é claro.
Parceria com meu filho Diogo, que assim como Mili sua irmã, nasceu nessa vila tão querida. Um abraço paulistano em memória de Vadico e Noël Rosa que enriqueceram nossa música com seu talento.
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Diogo Poças e Edgard Poças
Quem nasce lá na Vila não vacila não
Ao abraçar o som
Que faz dançar os astros da madrugada
E o sol se atrasar pra alvorada
Quem nasce lá na vila nasce feito
Sem dó de preconceito
O bosque dá saúde
A liberdade atitude
E a vila Madá respeito
É produção independente
Que virou marca sem tirar patente
Nas quebradas da Harmonia
Desfiou o som
Som da gente com inteligência
Com feitiço, porem, com decência
A lira paulistana não se engana, não
Se tudo vale a pena
Se a alma não é pequena
Meu coração é Vila Madalena!
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A casa onde morávamos, graças à Deus, na rua Girassol 67.
Outra noite, não lembro se no canal Curta ou no Arte 1 – ligo a TV e vou direto neles – assisti a um video maravilhoso sobre Flávio Rangel. Chorei. Que pessoa que eu tive o privilégio de conhecer! Foi nos ensaios do espetáculo Vinicius Poesia e Canção, realizado no Teatro Municipal de São Paulo em dezembro de 1965, dirigido por meu querido primo Zequinha Marques da Costa. Flávio aparecia pra dar uma força com seu entusiasmo contagiante. Depois de um ensaio tinha tudo na cabeça e distribuia seu conhecimento com bondade e doçura. De graça.
Tomamos algumas. Aí está seu autógrafo no meu violão, entre Edú Lobo, Vinicius de Moraes, Sérgio Mendes e Baden Powell, em ótima companhia.
Flávio nasceu em seis de agosto de 1934 e morreu em 25 de outubro de 1988.Imagino a beleza que ele deve estar montando lá em cima.Elenco não falta.