Recordação de uma tarde com Vinicius de Moraes na casa de meu primo Joca pelos meados dos anos sessenta.
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PS#1. Na ânsia de contar a história citei “O tempo de amor” como sendo afro-samba e não é. Confundi com “Berimbau” que não está incluido no repertório do disco original, com Baden e Vinicius.
PS#2. Conheci o Hancock em 1968, quando ele veio passar a lua de mel no Brasil.
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Amor.
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