Pichu Borrelli e Edgard Poças
a Luiz Gonzaga (1912-1989)
Dona Perua é muito chique
chique, chique, chique
chique, chique, chique
mas dá chilique no coração
quando encontra o seu pavão
mas dá chilique no coração
quando encontra o seu pavão
Seu pavão é um bicho exibido
não há móde ele passar despercebido
Quando ele empina
abre as asas
é um leque colorido
aí que, dona perua dá chilique
Chilique chique
chilique chique
quando encontra o seu pavão
Chilique chique
chilique chique
é um tac-tic lá no coração
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Eu tinha que levar minha música diretamente àqueles que ignoravam totalmente o Nordeste. O objetivo era cantar para os barriga- verde, os gaúchos, os caipiras, os cariocas. – Luiz Gonzaga.
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• 500 MÚSICAS de LUIZ GONZAGA: https://www.ouvirmusica.com.br/luiz-gonzaga/
• O Melhor de Luiz Gonzaga + DOWNLOAD – https://www.youtube.com/watch?v=dfIJxP_I8No&list=RDdfIJxP_I8No&index=1
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BIOGRAFIA INDICADA: DREYFUS, Dominique. Vida do Viajante: A Saga de Luiz Gonzaga. São Paulo: Editora 34. 1996. Prefácio de Gilberto Gil.
SITE OFICIAL (HISTÓRIA, MÚSICAS, DISCOS, VÍDEOS, RETRATOS, HOMENAGENS, CONTATO) : http://www.luizgonzaga.mus.br
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Deus me deu o dom de falar, com a minha própria linguagem, despreocupado, sem medo de errar, porque o povo já sabe que eu não sou intelectual, então eu mando brasa.
Não é preciso que a gente fale em miséria, em morrer de fome. Eu sempre tive o cuidado de evitar essas coisas. É preciso que a gente fale do povo exaltando o seu espírito, contando como ele vive nas horas de lazer, nas festas, nas alegrias e nas tristezas. Quando faço um protesto, chamo a atenção das autoridades para os problemas, para o descaso do poder público, mas quando falo do povo nordestino não posso deixar de dizer que ele é alegre, espirituoso, brincalhão. Eu sempre procurei exaltar o matuto, o caboclo nordestino, pelo seu lado heroico. Nunca usei a miséria desvinculada da alegria.
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No meio do meu público, tinha Caetano, tinha Gil, tinha muito cantor doido por aí, famoso hoje, que já mudou de roupa várias vezes, alguns hoje são até roqueiros, mas mesmo como roqueiros continuam afirmando que Luiz Gonzaga foi influência.
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VÍDEOS
Homenagem a Luis Gonzaga – Parte 1 – https://www.youtube.com/watch?v=r8fV-7kRZr8
Luiz Gonzaga raríssimo!: https://www.youtube.com/watch?v=2R-pPy9IzNM
Homenagem a Luis Gonzaga – Parte 1 – https://www.youtube.com/watch?v=nSesBj7kVrQ
Homenagem a Luis Gonzaga Especial TV Record – Parte 4: https://www.youtube.com/watch?v=EvKixasFwdA
Dominguinhos Canta e Conta Gonzaga – Filme: https://www.youtube.com/watch?v=gKVavm_QiZ4
Homenagem a Luis Gonzaga Especial TV Record – Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=PgSAp-dNAJE
Fantástico – Especial Centenário Luiz Gonzaga: https://www.youtube.com/watch?v=x91-MmGN5PY
Aproveita gente – Luiz Gonzaga junto com o grande Sivuca, Domiguinhos e Osvaldinho, de uma vez : https://www.youtube.com/watch?v=CvvGRC6XmJY
Encontro Luiz Gonzaga e Ivete Sangalo – O rei do baião de volta ao palco em holografia: https://www.youtube.com/watch?v=u80X46gLTnQ&list=RDnn_Nq6mv_o4&index=19
A viagem de Gonzaga e Gonzaguinha (disco 1 e 2): https://www.youtube.com/watch?v=qMBPi7_Gz58
Luiz Gonzaga, Gonzaguinha – A Vida de Viajante (Festival da Canção): https://www.youtube.com/watch?v=g3ONbwVoVvo
Gonzagão e Gonzaguinha – Não vendo nem troco. https://www.youtube.com/watch?v=kq-q6_1wjBI
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BIBLIOGRAFIA:
OBS: Grande parte desse material não se encontra mais nas livrarias. Mas, contando com a sorte, pode ser encontrado nos sebos e/ou espalhados pela NET.
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DREYFUS, Dominique. Vida do Viajante: A Saga de Luiz Gonzaga. São Paulo: Editora 34. 1996.
SANTOS, José Farias dos. Luiz Gonzaga: A música como expressão do Nordeste São Paulo: IBRASA. .2004.
MARIZ, VASCO.A Canção Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira. 1985.
SOUZA, Tarik de. ANDREATO, Elifas. Rostos e Gostos da Música Popular Brasileira. Porto Alegre: L&PM Editores. 1979.
PASSOS, Claribalte. Vultos e Temas da Música Brasileira. Rio de Janeiro: Paralelo. 1972.
TINHORÃO, José Ramos. Pequena história da música popular. São Paulo: Art. 1991.
ANDRADE, Mario de. Aspectos da Música Brasileira,São Paulo: Livraria Martins Editora. 1965.
SANTA CRUZ, Maria Aurea. A Musa sem máscara. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992.
MARCELO, Carlos. RODRIGUES, Rosualdo. O fole roncou! Uma história do forró. Rio de Janeiro: Zahar Editora. 2012.
SEVERIANO, Jairo. MELLO, Zuza Homem de. A Canção no tempo. 85 anos de músicas brasileiras. Vol. 2: . 0op—ok1958-1985. São Paulo: Editora 34. 1998.
MARTINS, J.B.Antropologia da Música Brasileira. São Paulo: Editora Obelisco. 1978.
BARBOSA, Valdinha. DEVOS, Anne Marie. Radames Gnattali. O Eterno Experimentador. Rio de Janeiro: Funarte. 1985.
NAPOLITANO, Marcos. A Síncope das Idéias. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo.2007.
MPB COMPOSITORES – Você e a MPB. Contém biografias, fotos, discografias e CDs. 41 CDs e 40 fascículos. Editora Globo.
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SONGBOOKS & PARTITURAS:
CHEDIAK, Almir. Luiz Gonzaga– Songbook Vol. 1 e 2 – Coordenação Ricardo Gilly: São Paulo: Irmãos Vitale. 2013.
O Instituto Memória Musical Brasileira (IMMuB) é uma organização sem fins lucrativos sediada em Niterói – RJ que é voltada para a pesquisa, preservação e promoção da Música Popular Brasileira. Sua missão consiste em documentar, catalogar e divulgar o acervo musical brasileiro, passado e presente, através da manutenção e atualização de um banco de dados virtual. O resultado é um dos maiores arquivos online de informações, sons e imagens da discografia brasileira, disponível na internet para consultas gratuitas. Fundado em 2006, o IMMuB conseguiu mapear e catalogar mais de 82 mil discos produzidos no país. Isto equivale a aproximadamente 580mil fonogramas, reunindo mais de 91 mil compositores e intérpretes. Fruto de 25 anos de pesquisa, a catalogação abrange toda a história da música brasileira, desde a primeira gravação em 1902 até os lançamentos mais recentes. O acervo segue em constante expansão, recebendo centenas de discos, capas e músicas mensalmente. Assista Tárik de Souza falando sobre o iMMuB : https://www.youtube.com/watch?v=sQzDs58CAp0
Aqui o site do IMMuB: https://immub.org/p/o-instituto.
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“Quero ser lembrado como o sanfoneiro que amou e cantou muito seu povo, o sertão, que cantou as aves, os animais, os padres, os cangaceiros, os retirantes, os valentes, os covardes, o amor.“
Museu Luiz Gonzaga: http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2012/10/luiz-gonzaga-criou-museu-proprio-em-sua-cidade-natal-no-pe.htmll
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